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A Aids e os gays completo


De  site gay :

Contágio com Aids cresce entre homossexuais americanos

05/08/2011:

Apesar de a epidemia da Aids estar paralisada em todo o mundo devido as campanhas de conscientização, entre os homossexuais, ainda existe uma ligação muito forte nas Américas.



Nos Estados Unidos, dentre gays o aumento é grande e, inclusive, foi o único segmento a registrar crescimento.
Brasil




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Aids volta a crescer entre os gays, diz ONU



Campanhas exclusivamente para os gays são poucas na América Latina. Foto: DivulgaçãoCampanhas exclusivamente para os gays são poucas na América Latina
Foto: Divulgação
Um levantamento recente realizado pelo Unaids (órgão das Nações Unidas para o combate à aids) mostra que a maior parte dos países da América Latina destinam menos de 1% de seus recursos para campanhas de prevenção à aids entre a população homossexual masculina. Segundo Luiz Antonio Loures, diretor para Europa e Américas do Unaids, essa quantia é desproporcional ao número de gays infectados neses países. "Acho que a situação entre os gays na América Latina é emergencial. As campanhas precisam incluir mais a população gay. Caso contrário, os casos aumentarão ainda mais. Em alguns países da América Latina, especialmente da América Central, por exemplo, 20% dos homossexuais já estão infectados pelo HIV", diz Loures.
O diretor do Unaids culpa a falta de investimentos em campanhas para homossexuais de ser a uma das responsáveis por essa nova explosão da aids entre os gays. A falta de investimentos estaria fazendo que até os dados de contaminação entre os gays ficassem ultrapassados.
Infecções voltam nos EUA
No continente americano, cerca de 70% das mortes por aids ocorreram entre gays. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, os homossexuais masculinos têm até 30 vezes mais riscos de contrair o HIV.
O mesmo CDC divulgou recentemente uma pesquisa que mostrou a gravidade da situação dos homossexuais. Hoje, 4,4% dos gays e bissexuais entre 23 e 29 anos nos Estados Unidos são infectados anualmente. Entre os negros, o índice chega a quase 15%.
"Os números mostram que, no caso dos gays, estamos mais próximos a índices da década de 80, quando a aids surgiu, do que dos números da década de 90, quando a terapia e as campanhas de prevenção proporcionaram um maior controle da aids", explica Linda Valleroy, coordenadora da pesquisa.
O estudo analisou três mil homossexuais e bissexuais que passaram por testes de HIV anonimamente entre 1998 e 2000 em seis das principais cidades americanas (Baltimore, Dallas, Los Angeles, Miami, Nova York e Seattle). Além da ausência de campanhas de prevenção, o CDC atribui o crescimento da aids ao fato de os gays jovens terem se tornado sexualmente ativos em um momento em que a doença estava ligeiramente sob controle nos Estados Unidos.
"Com a terapia antiretroviral, um soropositivo tem uma vida completamente normal e uma aparência também. Mas continua espalhando a aids", diz Phil Wilson, da Universidade da Califórnia.
Para ele, também não há mensagens suficientemente claras de que a aids é uma doença tão séria, o que acaba levando muitas pessoas a não se preocuparem com ela, já que há um tratamento. "Muita gente não tem noção de que o preço que se paga é alto demais", avalia.
Para Luiz Loures, é fundamental a existência de campanhas específicas para homossexuais. "A mensagem pode ser a mesma: faça sexo seguro. Mas os gays precisam ter mais grupos nos quais eles possam discutir o  problema de forma mais clara", diz Loures.
Brasil não estaria incluído no grupo
No Brasil, 20% dos casos de HIV hoje estão entre os homossexuais masculinos. Mas Alexangre Grangeiro, diretor do Programa Nacional de DST e aids, afirma que o levantamento do Unaids precisa ser analisado com cautela e que o Brasil não estaria incluído neste grupo de países que negligencia os homossexuais em suas campanhas.
"Os países avaliados pelo Unaids podem ter uma tradição homofóbica e não realizarem campanhas para homossexuais. No Brasil, não há mais tanto preconceito e nossas campanhas são abrangentes: distribuímos camisinhas, medicamentos, realizamos testagem de HIV e campanhas de prevenção que atingem toda a população, sem separar quem é gay de quem não é", explica o diretor.
Grangeiro lembra ainda que o Brasil é o único país da América Latina que já realizou campanhas de prevenção à aids exclusivamente voltadas para homossexuais, embora reconheça que elas ocorrem em menor escala que as realizadas para a população em geral.
"Mesmo assim, todas as campanhas incluem os gays", diz. Por isso, segundo ele, não seria possível contabilizar separadamente os recursos que são destinados a cada público, o que é usado como base para a  afirmação da Unaids.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI211817-EI298,00-Aids+volta+a+crescer+entre+os+gays+diz+ONU.html




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http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/eua-casos-de-hiv-diminuem-entre-negras-mas-crescem-entre-gays,aa7e448f242bb310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html







EUA: casos de HIV diminuem entre negras, mas crescem entre gays


Menos mulheres negras dos Estados Unidos estão sendo contaminadas com o vírus HIV, mas o número de novos casos entre homens jovens homossexuais e bissexuais está crescendo, segundo autoridades. Entre 2008 e 2010, o número de novos casos entre mulheres negras caiu 21%, de acordo com o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, um órgão federal).
Apesar disso, esse grupo ainda representa 70% de todos os novos casos do vírus causador da aids entre mulheres dos EUA. A taxa de novas infecções entre mulheres negras é 20 vezes superior à taxa para mulheres brancas, segundo o CDC.
Nesses mesmos dois anos, o número de novas contaminações entre jovens gays e bissexuais aumentou 22%. O número de novos diagnósticos do HIV na população geral dos EUA permaneceu inalterado de 2008 para 2010, com cerca de 47,5 mil registros.


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Você tem medo da AIDS? Você tem medo ou nojo das práticas que aumentam e propagam a AIDS? Então você tem Aidsfobia. Você precisa ser curado desse medo. Sinta-se livre para pegar a AIDS. Ter AIDS é um privilégio e direito humano. Acolha e respeite a AIDS e as práticas que mais a propagam.
6 de outubro de 2006

Homofobia, Aidsfobia: o que virá depois?

Julio Severo

Os ativistas gays passaram anos pregando que a AIDS não é uma doença gay. Agora que a sociedade engoliu essa propaganda, finalmente um grupo gay americano aparece e diz a verdade: "A AIDS é uma doença gay!"

Se a sociedade ainda tiver dúvida de crer numa ligação AIDS e homossexualismo, as aparências são mais do que mera coincidência. Basta notar um fato óbvio: os ativistas gays brigam com unhas e dentes para estar presentes em todas as campanhas de AIDS.

Neste ano, os ativistas colaborarão com o Ministério da Saúde na campanha que será lançada, em 1º de dezembro, contra a "Aidsfobia". Primeiro, foi a homofobia: Não se dever temer nem ter nojo do homossexualismo. Você tem nojo e repulsa de homens enfiando o pênis no ânus de outros homens? Você tem nojo de atos de homens que enfiam a mão e às vezes até o antebraço no ânus de outro para ter prazer? Você fica enojado só de pensar em homens lambendo o ânus de outros homens? Seu nojo, de acordo com a ideologia homossexual, tem nome. Chama-se homofobia.

Agora, com a ajuda do governo Lula (e parece que nessa área o governo tem ajuda de sobra), criou-se o termo Aidsfobia. Daqui a pouco, a exemplo do programa Brasil Sem Homofobia, o governo Lula poderá também ter a inspiração de lançar um programa Brasil Sem Aidsfobia.

O que é Aidsfobia? Será que é medo de pegar AIDS? Não parece ser o caso. Na verdade, Aidsfobia pode ser principalmente o medo dos ativistas gays de que a sociedade descubra que depois de décadas de campanhas nojentas de prevenção (com abundantes alegações de que a AIDS logo não seria uma doença predominante entre gays) a AIDS continua a ser o que sempre foi: uma doença comum entre os homossexuais. Assim como a sífilis e outras doenças sexuais.

Você tem medo da AIDS? Você tem medo ou nojo das práticas que aumentam e propagam a AIDS? Então você tem Aidsfobia. Você precisa ser curado desse medo. Sinta-se livre para pegar a AIDS. Ter AIDS é um privilégio e direito humano. Acolha e respeite a AIDS e as práticas que mais a propagam. Se deixar que o governo Lula e os ativistas gays iludam você, é assim que você poderá acabar pensando.

Nesse rumo, o que poderá vir em seguida? Pederastofobia? Você se sente revoltado com atos de pederastia (sexo entre homens e meninos)? Nem é bom pensar no resto.

Os ativistas gays, e os que apóiam suas exigências birrentas e extravagantes, têm um problema forte: eles não gostam da verdade. Aliás, se a verdade fosse uma pessoa, seria a maior vítima da intolerância, discriminação, violência e preconceito homossexual. A ideologia homossexual, que é implacável contra a verdade, prega:

AIDS e homossexualismo: nada a ver.
Pederastia e homossexualismo: nada a ver.

Se a sociedade adotar esse tipo de negação da realidade como regra, logo será comum pensar:

Alcoólatra e bebidas alcoólicas: nada a ver.
Deus e a Bíblia: nada a ver?

Entretanto, tudo o que tem começo tem fim. As maiores mentiras têm os maiores tombos. Um grupo homossexual já "saiu do armário" (ou da redoma) da ilusão homossexual para confessar o óbvio: A AIDS é uma doença gay. Nada mais verdadeiro. A AIDS nunca deixou de ser a favor do homossexualismo. A AIDS não tem problema algum com a homofobia, pois vive à vontade entre os que praticam atos homossexuais. A AIDS não tem preconceito algum contra os homossexuais. Pelo contrário, a AIDS ama os que praticam atos homossexuais.

Ninguém pode negar a predominância da AIDS entre homossexuais. Esse é o motivo do envolvimento profundo dos ativistas gays nas campanhas de AIDS. Não é por amor à sociedade. É por amor a suas próprias práticas, pois se a sociedade descobrir a verdade, poderá banir as práticas majoritariamente responsáveis pela propagação da AIDS.

Quanto à pederastia, Mark Foley, um deputado americano do Partido Republicano (geralmente meio conservador), foi denunciado como predador de menores do sexo masculino. Junto com a descoberta, veio o óbvio: uma saída forçada do armário. O deputado, assim como pediatras, padres, pastores, jornalistas e outros com a mesma inclinação, tinha interesse em rapazes - por causa de fortes impulsos homossexuais.

A semelhança aí não é mera coincidência. A realidade está falando ? até mesmo gritando - para todos ouvirem. Em meio à surdez politicamente correta, a sociedade tem tanto medo da verdade que banalizou e privilegiou o homossexualismo e a AIDS. Porque expor a AIDS é expor o homossexualismo. Porque expor a pederastia é expor o homossexualismo.

Para quem não gosta da verdade, as campanhas contra a homofobia e contra a Aidsfobia são a solução perfeita - perfeita, é claro, para proteger o homossexualismo.

Quem aí se dispõe a lançar uma campanha contra a verdadefobia?

Fonte: www.juliosevero.com.br

Leitura recomendada:

Homossexuais admitem culpa na questão da AIDS
O Jogo Duplo Sujo dos Ativistas Gays
Ex-Homossexual - Hoje Salvo - Trava Batalha Simultânea Contra a AIDS e o Pecado
Nem todos têm AIDS
Ativista homossexual aidético estupra menino de 13 anos
Padres, pedofilia e homossexualismo: a verdade que ainda não saiu do armário
Homossexuais são presos em operação policial contra a pedofilia
Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs

 http://juliosevero.blogspot.com/2006/10/homofobia-aidsfobia-o-que-vir-depois.html
http://brazil.indymedia.org/content/2010/12/483233.shtml

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6 de dezembro de 2003


Homossexuais admitem culpa na questão da AIDS

Homossexuais admitem culpa na questão da AIDS
Estudo é visto como a primeira vez em que a comunidade gay percebe com honestidade as conseqüências de seu estilo de vida
6 de dezembro de 2003


© 2003 WorldNetDaily.com 

Um grupo da cidade de Seattle que luta contra a AIDS publicou um manifesto que despertou controvérsia entre os homossexuais porque reconhece que os homens homossexuais precisam aceitar sua responsabilidade pelos excessos sexuais que espalham a doença.

O documento inclui a afirmação comum de que o uso da camisinha é a resposta máxima para impedir a propagação da AIDS, relata Family News in Focus, um serviço noticioso da entidade evangélica Focus on the Family (fundada pelo Dr. James Dobson).

Contudo, o estudo também inclui declarações que demonstram consciência com relação aos perigos do estilo de vida, tais como “os homens precisam agir contra condutas… responsáveis pelo aumento na propagação da doença”.

Quinten Welch, educator e consultor do Public Health-Seattle & King County, crê que seu relatório é a primeira vez em que a comunidade homossexual examina honestamente as causas da doença, disposta a repensar o chamado uso da camisinha como “sexo seguro”.

“Nada é 100 por cento eficiente”, disse ele. “A abstinência sempre deve fazer parte da idéia de todas as pessoas de como manter sexo mais seguro”.
Randy Thomas, do grupo cristão Exodus Internacional (que ministra para pessoas que querem deixar o estilo de vida homossexual), afirmou que o relatório é um passo importante.


“É hora de a comunidade gay sair do armário da negação sobre as conseqüências sérias do HIV e as responsabilidades que os homossexuais têm nessa questão”, declarou ele.

Thomas crê que a resposta máxima, porém, é um relacionamento restaurado com Deus e que “para que isso aconteça, a igreja vai precisar alcançar os de fora”.

Tradução: www.juliosevero.com 

http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=35994

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